Terceira Grande Rede
Sináptica
*** Auto-condução
Dos 31 aos 35 anos
Nono Estágio
“Evolução natural inconsciente pela experimentação”.
À este estágio de
evolução natural,
atribuímos uma consciência consciente.
O Estágio de consciência
consciente, tem como principal
elemento de identificação,
pensarmos tudo poder realizar, não havendo obstáculos intransponíveis,
existindo somente o próximo passo. Fazemos um excelente aproveitamento de todas
as nossas experiências anteriores. Sentimo-nos únicos, capazes e insuperáveis.
Um outro bom elemento
à caracterizarmos esse estágio,
é o pensamento de que o mundo é concreto e nossa ação pode modificar a tudo.
Quando nesse estágio,
queremos, isto sim, adaptar o mundo inteiro aos nossos ideais.
O objetivo último do
ser, em realidade, é ele próprio. Nada há de mal com relação em
modificarmos o mundo segundo nossa vontade interior, de sonhos e ideais.
Àqueles, com ideais
fortes e se ao encontro de ideais coletivos, conseguem
imprimir muitas páginas à história humana.
O estágio nono, tem
uma duração relativamente grande.
Devemos considerar, em
nossa escalada evolucional, para o fim da sistematização de nossas observações,
que avancemos consecutivamente à cada novo estágio, sem considerarmos, para
este fim, o recuo experimental avançado e mesmo, quaisquer impedimentos
patológicos.
O elemento fundamental
da evolução, o novo, encontra-se em tudo, dependendo somente do grau de
profundidade em que investiguemos o que se nos rodeia.
Novamente, pela busca
incansável do ser, depara-se tocando pontos limitatórios de seu paradigma
evolutivo existencial.
Décimo Estágio
“Consciência consciente inconsequente”
O Décimo estágio é
determinado pelas inúmeras vezes em que se nos apercebemos, ou que sentimos
estar tocando o novo.
Observamos neste estágio,
serem experiências novas o que
estamos a vivenciar.
Experiências novas
se nos acometem durante todos os estágios. Porém, neste, em especial,
é bastante evidente a quebra total da rotina.
O propósito deste estágio
é colocar-nos em um novo paradigma, e até que este se forme, encontramo-nos no
novo.
Utilizamo-nos, com bom
rendimento, das experiências anteriores. Todavia, o fim de nossas ações é
incógnito.
Décimo Primeiro Estágio
“Consciência consequente inoperante”
Como em estágios
anteriores, tudo pensamos poder, entretanto, por uma reação contínua ou, se
preferirmos, por uma “lei de conseqüência”, encontramo-nos no novo, desta
vez, não apenas com a consciência, mas também conseqüentes.
O desabrochar do décimo
primeiro estágio, faz-nos ver o mundo também a descortinar-se à medida em que avançamos.
A impressão de o mundo
expandir-se quando avançamos, é
responsável pela sensação do novo, diferindo do estágio anterior,
por observarmos o paradigma
ao qual estamos sendo inseridos. No estágio anterior, isto não é passivo de
identificação.
Nossa abordagem durante
este estágio, do mundo que se nos cerca, é desregrada.
Por pensarmos e
sentirmos, tudo estar a reagir aos nossos estímulos, avançamos de forma
assistemática.
Queremos alcançar a
todas as portas que se nos
apresentam como abertas.
Temos, neste estágio,
a plena convicção da felicidade. Ela existe!
O próprio mundo neste
estágio psicomaturacional parece pequeno e todas as pessoas sorriem em aprovação
a nossas ações.
Em verdade, neste estágio,
muitos são os chamados dos meios:
-
sorrisos e aplausos. São chamados e estímulos, aos quais estamos a
atender.
Colocamo-nos, com
facilidade, a disposição dos
meios, por esta razão a “impressão”
de aprovação geral.
Décimo Segundo Estágio
“Consequência
passiva”
O Décimo segundo estágio,
é o limite máximo do estágio anterior.
Quando mais pensamos
estar criando e vivendo o fruto de nossa vontade, estamos, isto sim, atendendo
à centenas de chamados de pessoas que encontram-se em estágios seguintes,
ainda que
“inconscientes”.
Durante a
este estágio, tantos são os chamados e tantas são as portas, que antes
de atingirmos a todas, algumas
começam a se fechar.
Décimo Terceiro Estágio
“Consequência de
ensaio”
Este
novo estágio inicia-se exatamente quando de nossa percepção do fechamento das
múltiplas portas que até a pouco encontravam-se abertas.
As portas começam a se
fechar, não por outra razão do que a nossa própria incapacidade para o
aproveitamento sistemático de experiências anteriores.
Só nos apercebemos
desta diminuição de horizontes ao caminhar decididamente em uma direção.
Passamos a ver,
nitidamente, ao escolher um caminho, os demais cerrando-se, como que se
em represália a nossa decisão.
Os caminhos são muitos
e gostariam seus precursores, mesmas
trajetórias iguais para todos nós. Porém, ao colocarmo-nos ao seu alcance,
parece sentirem-se detentores de nossas vidas, lançando mão de nosso tempo e
disponibilidade, por livre deliberação.
Os detentores de
limites paradigmáticos retardam e antecipam nossas experiências. As vezes
necessitamos empurrar a porta.
Sentimo-nos como que
envoltos por uma grande malha, para quaisquer dos lados que corramos as reações
advirão.
Décimo Quarto Estágio
“Consequência de
erro”
Como o definimos, pela
identificação dos erros determinantes ao fechamento das portas. Visualizado os
erros e propondo-nos em acertar
avançamos ao estágio seguinte.
Décimo
Quinto Estágio
“Consequência
de acerto”
Esta
visão consequente é possibilitada pelo bom aproveitamento do estágio
anterior.
Este
estágio, permite-nos vivenciar as consequências de nossos acertos.
Neste
momento, podemos “observar” inclusive, as consequências de acertos de estágios
anteriores, suas causas e efeitos.
As
consequências de acertos, se evidenciam em satisfação pessoal, em alegria, em
prazer, em sorrisos e sinais de felicidade.
A harmonia preenche o ser
e os ambientes em que se encontra. Supera e neutraliza forças contrárias
de infelicidade, incertezas e medos.
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