Sétima Grande Rede Sináptica de:
*** Superconsciência
de
51 a 55 anos
Vigésimo quinto estágio
“Iniciação superconsciente passiva”
Primeiro estágio de superconsciência
da cadeia psicomaturacional de expansão da consciência humana.
O ser neste momento, acumula todos
os estágios anteriores, bem como, é detentor das seis anteriores grandes redes
e os vinte e quatro estágios já experimentados, encontrando-se com a essência
de suas vivências enquanto da escalada psicomaturacional.
Pendências de estágios anteriores
são revistas em recuos experimentais avançados. Desta revisão, ou vê-las
novamente, poderá levar-nos ao arrependimento; - pendências revistas - refutação
de experiências anteriormente validadas. As paredes de retorno se nos
apresentam de maneira a permitir-nos tais observações e conclusões,
possibilitando-nos avançar a estágios seguintes.
Os estágios passivos, como bem
podemos observar, encontram-se em todo o início de formação de novas grandes
redes, propiciando-nos manter-nos nestes novos estágios sem determinarmos as ações,
apenas reagindo ao meio.
Os estágios passivos, permitem-nos
observar o novo estágio e paralelamente abandonarmos
conceitos, erroneamente, por nós validados e incorporados
em posturas e
posicionamentos.
A passividade interacional é
acompanhada de altíssima atividade cerebral, induções e deduções a partir
de observações e análises são
objetos de profundas investigações.
A necessidade de segurança e
convicção para quaisquer tomada de decisões, se nos exigem
maiores análises
decorrentes de responsabilidades consequentes que advirão.
Sentir a silenciosa voz "que
vem do coração" (E.Hudson) bastaria para libertar o ser deste
"medo" de errar. Permitindo-lhe caminhar com maior suavidade,
integralidade, harmonia e sincronicidade.
Diante a qualquer situação, ser
ou contexto, na menor dúvida,
encerre-se em
si mesmo, e
em silêncio,
concentre-se, ainda que
um "turbilhão" de
ações e vozes encontre-se ao seu redor. Concentre-se... mesmo com os olhos
abertos, olhando e ouvindo a todos, e,
em seu interior,
insista em
fazer o melhor
por todos que
naquele contexto encontram-se. Se
neste momento,
àlguem em
especial demonstrar
maior necessidade
de ajuda,
concentre-se em "no quê
de melhor por
ele pode
ser feito"; "como
poderei ajudá-lo". Sua ação
decorrente dessa vontade interior será
o que de melhor encontra-se ao seu dispor,
aceite-a e
viva integralmente
a sua
parte. Quando e sempre que
possível, transfira
para àqueles
que mais próximos
dele estiverem
a responsabilidade da ação,
permitindo-lhe assim, a redistribuição e
direcinamento das
frequências energéticas
naturais, também,
deixando-o em disponibilidade à
administração de outros rearranjos.
A inspiração profunda, acompanhada da ação seguinte, determinará a sua
liberação daquele meio, dando continuidade em sua trajetória evolutiva,
alicerçada em ideais sublimes, comprometidos e de firme propósitos
psicomaturacionais, individuais e coletivos.
Vigésimo sexto estágio
“Iniciação superconsciente
observatória”
Ao atingirmos o segundo estágio
desta nova grande rede, passamos a observar as evoluções da
superconsciência.
Neste momento, o ser caminha com o
firme propósito de completar-se. Quer atingir a perfeição. Quer integrar-se
totalmente. Seus esforços são canalizados à reintegração. Sua busca de
plenitude por encontrar-se em estágio
avançado de consciência, projeta-o
imaturamente ao estágio seguinte, “espia” vamos dizer assim, e uma vez no
próximo estágio, já não consegue ignorar o novo conjunto contundente de
verdades ali existentes. Repentinamente observa-se em novo estágio, porém,
novamente com o elemento “inconsciente”, por, exatamente, quase ultrapassar
um estágio sem antes experimentá-lo, vivenciá-lo.
A superconsciência da rede, neste momento, arrasta o ser
por experiências novas, com
também novas formas de ver, sentir
e conduzir a própria vida.
Vigésimo sétimo estágio
“Iniciação superconsciente de
ensaio inconsciente ativo”
Como nos referimos, ao término do
estágio anterior, é comum chegarmos a este estágio por auto-projeção. Isto,
por havermos subido em uma escada
até o seu meio e praticamente pulado a um degrau.
Buscamos ver ao próximo estágio. Por não sabermos estar passando por
etapas psicomaturacionais consecutivas e intermitentemente ligadas, chegamos
aqui um tanto afoitos. Gostariamos, se possível, de reformar o mundo, fazer
justiça, distribuir e redistribuir a renda, criar leis, extinguir a fome, a
pobreza, os crimes...Todavia, não sabemos como fazê-lo.
Chegamos aqui em um segmento
social, prestando um específico tipo de serviço à sociedade, encontrando-nos
sob determinada situação financeira e interagindo em variados meios sócio-ativos.
Quando chegamos.
A este estágio atribuímos os
pensamentos e ações que formarão as bases ao lastro dos demais que, com mais
critério e organização, conquistaremos.
Esta inconsciência se deve
sobretudo ao nosso avanço consciente
e não natural do estágio anterior a este. Também, facultado pelo advento da
atividade. Sempre que ativos, em interações com os meios, a consciência cede
lugar à inconsciência, assumindo as reações incondicionadas médias de
respostas 'condicionadas'. Pode-se, todavia, trabalhar-se com respostas condicionadas, desde que
delimitado os campos interacionais, sejam por assuntos, materiais, tempo, espaço, personagens.
Pelas reações médias incondicionadas assumirem e determinarem
a formação de novos elos,
os meios
onde interagimos fazem-se
fundamentais a nossa formação.
Tem o ser, neste estágio, a
possibilidade de operar somente em níveis de “respostas condicionadas”
optando, deliberadamente, por força da superconsciência, por matérias e meios científicos. Tratando, a tudo, com
perspectiva sócio evolutiva.
Pode o ser, nesta fase, com
facilidade, observar-se, analisar, validar e refutar conceitos e ações. Isto,
porém, determina e caracteriza o estágio seguinte.
Vigésimo oitavo estágio
“Iniciação superconsciente
observatória de erro passivo”
Deste
novo ângulo e estágio psicomaturacional, contemplamos o nosso ser.
Tendenciosamente, devido a nossa vontade infinita de acertar, crescer, saber,
ser, atribuímos grande valor na eliminação de erros em nossas condutas e
conceitos. Detemo-nos em observar possíveis falhas em nosso processo evolutivo.
Gostaríamos de ser perfeitos. Admitimos a imperfeição, todavia, nossos esforços
encontram-se em fazer o melhor, oferecer e receber o melhor. Nossas exigências
aumentam sensivelmente neste momento. Temos estes elementos como as melhores
referências aos pesquisadores.
Quando preferimos “fazer com as próprias mãos”. Quando julgamos com
facilidade e determinação os erros de terceiros. Quando nos auto-observemos excessivamente críticos.
Neste
estágio, o ser tem a clara evidência do erro. Tem respostas imediatas e
contundentes de erro ainda não consumado mas ventilado sua possibilidade, porém,
como expectador, mantém-se passivo, inerte, apenas observando.
Não
temos “consciência total”. Não sabemos ser condutores integralmente de
todo o processo. Limites axiológicos catexizados determinam nossas reações
incondicionadas.
Vigésimo
nono estágio
“Iniciação
superconsciente ativa”
O Ser nesse momento já é senhor
de sua vontade, porém, depara-se com obstáculos por ele próprio validados,
logo, criados, os quais, manifestam-se em
sua mente.
Estes obstáculos, como que
ocupadores de falhas no processo de crescimento, evolução psicomaturacional,
oferecem barreiras naturais auto-defensivas. “Se eu falhei, todos estão
sujeitos ao mesmo erro”. Logo, passamos a projetar nossa falha
nos meios
sociais.
Utilizamo-nos de impedimentos de situações semelhantes que
envolvam pessoas próximas e ou sob
nossas orientações:
·
o ser passa a vivenciar, como recuo experimental avançado,
as consequências de seus erros e ou acertos, contudo, é o ativador
superconsciente da ação.
A medida em que avançamos
ilimitadamente e com impulsos super-ativos rumo a auto-descoberta e busca de domínio
da consciência, se nos ocorre a perspectiva do aumento dos horizontes da
soberba, prepotência e vaidade,
tornando-se estes elementos, as linhas demarcatórias de determinação dos
limites de cada fase com consequentes novas experimentações biopsicofísicas,
com repercussão na vida sócio cultural e econômica, donde o ser, repentina ou
gradualmente, atinge novos estágios de consciência evolutiva, sendo estes mais
de observação das consequências e repetições do que mesmo de lei natural.
Os meios estão preparados
naturalmente por força de energia e valores axiológicos, para
manterem o equilíbrio de todas as correntes envolvidas nos processos sócio-interativos,
tanto aperfeiçoando tecnologicamente conceitos, quanto ampliando visões e
desenvolvendo novos conhecimentos através
de pesquisas.
Trigésimo estágio
“Iniciação
superconsciente de consequência coletiva”
Aqui, nos iniciamos nas experimentações
superconscientes de consequências das ações individuais com perspectivas de
reações nos meios coletivos.
Onde, “X” ou “Y” bolinhas
irão repercutir após a um impulso inicial?
Ainda; - quais as reações do
meio, suas forças contrárias e convergentes?
O
ser, conscientemente, dedica esforços a coletividade, todavia,
sem despersonalizar-se, mantém
sua individualidade,
sendo soberano em suas ações, porém,
passa a oferecer, conscientemente, elementos ao aproveitamento coletivo.
Observa com antecipação as
consequências de seus atos.
A superconsciência se dá pelo acúmulo
das somatórias dos rearranjos entre ensaios, erros e acertos de todos os estágios
anteriores.
Como nos estágios anteriores, uma
vez nos ensaios, as consequências das elaborações observacionais se nos
ocorrem em afloração do novo. Não sabemos encontrar-nos em uma sistemática
pré-determinada ao aproveitamento máximo dos seres à manutenção e vida
cosmo-humana, do ser integrado com a natureza.
Imediatamente às observações, ao
darmos o primeiro passo em direção realizadora, materializadora, precipitadora,
adentraremos ao trigésimo primeiro estágio geral, já constitutivo de nova
grande rede sináptica.
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