Oitava
Grande Rede Sináptica de:
*** Alo-creação
de
56 a 60 anos
Estágio trigésimo primeiro
“Iniciação superconsciente de creação passiva”
Trigésimo primeiro geral ou
primeiro estágio dessa nova rede. A iniciação superconsciente de creação
passiva, evidencia um ser já consciente, consequente, superconsciente, capaz de
sublimar desejos, dimensionar e redirecionar esforços com vistas a organização
geral.
Experimenta, neste estágio, a
possibilidade de promover rearranjos à expansão de ideais.
O ser nesta etapa, está apto
em criar grandes sistemas
que nortearão a vida de milhares
de pessoas.
Compete ao ser, neste momento, o
uso máximo de toda a sua vivência e aprendizados, para que se crie, através dele,
somente o que inexoravelmente vá ao encontro e não de encontro aos
ideais humanos.
Este estágio, mesmo com todo o
poder de síntese que lhe é
facultado, ainda é passivo de observações, análises, deduções e conclusões, como temos insistido, presentes em toda a
jornada da expansão psicomaturacional da consciência humana.
Chegando o ser a este estágio, e
se com vitalidade, mantidas as bases e estruturas fundamentais à “creação”,
lança-se rumo ao novo, ao imensurável, ao inimaginável, colocando mais um
tijolo no alicerce das civilizações futuras, quando, passará ao trigésimo
segundo estágio geral ou, segundo estágio da grande rede sináptica
alo-creativa.
Estágio trigésimo segundo
“Iniciação superconsciente,
consequente, de creação postulatória, ativa”
Neste momento, pela postulação
ativa da superconsciência, encontramos novo momento de grandes facilidades,
todas as portas voltam a se abrir.
Na formação desta sub-rede, os
elos formadores de nosso presente ligam-se
diretamente com nosso passado, facilitando a identificação de nossas
potencialidades com projeção evidente de futuro, enquanto no trigésimo
segundo estágio da rede de superconsciência, não há obstáculos, tudo é
meio, o fim inexiste.
O início de quaisquer novas ações, propósitos, metas e objetivos,
dependem exclusivamente do ser.
As bases à sustentação de nossas
propostas, todas foram construídas ao longo das etapas anteriores.
Poderá o ser avançar, partir para
novas experimentações com vistas na sua
própria evolução pela apuração de valores e propostas, tanto sócio-conceituais,
científicas universais ou mesmo
histórico-culturais e ou, poderá objetivar
a creação rearranjacional , ainda, dedicar-se em expandir o que até então se
tem como limite.
Pode o ser, ainda, optar
conscientemente em manter-se no estágio anterior de creação passiva,
aceitando os conceitos médios validados socialmente,
contextualizando-se em valores
axiológicos de sua contemporaneidade.
Contudo, mantermo-nos
conscientemente em creação passiva, poderá resultar
em uma completa contemplação diante a tudo.
A inércia pessoal poderá
arrastar-nos por caminhos errôneos de experimentações
de nossos orientandos.
A inércia a que nos referimos, se
fará em detrimento a orientação à creação ou crescimento de todos quanto o
nosso raio de ação atinja.
O grande risco, e voltamos a
referendá-lo, é a perspectiva presente de o ser, já superconsciente, consequente, creativo e se
“passivo”, ser arrastado por caminhos de experimentos de seus orientandos
– pode, inclusive, pelo tempo de creação passiva, deixar
arraigar-se conceitos e costumes errôneos à sua retomada quando assim o
desejar.
A creação passiva pode ser mais
abrangente, já que o ser interage de forma multipessoal;
-
consciente do caminho a seguir, o rejeita,
oferecendo mais tempo à maturação daqueles a quem orienta.
Pode o ser chegar ao último dia de
sua vida persistindo na creação passiva,
sem vivenciar a creação ativa:
-
ir ao
encontro de sua própria creação;
-
precipitar o
irreal no real;
-
dar forma e vida, por sua própria ação, àquilo que de
mais sublime julgue poder
contribuir à evolução coletiva.
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