Solução para Fome no
Mundo
Nós necessitamos acabar com a fome no mundo.
É simples, são apenas três árvores.
Dr. Mário Carabajal
O Brasil conta na atualidade com cinco mil,
quinhentos e cinqüenta e nove municípios. Há espaço ainda para mais
duzentos mil outros. Todavia, faze-se necessário mudarmos um pouco a visão ou
relação homem meio. Não podemos continuar a nos enganar.
Necessitamos desenvolver políticas voltadas a sanar alguns problemas sociais,
de forma objetiva e direta.
Para erradicar totalmente a fome no Brasil, necessitamos apenas criar um
dispositivo constitucional básico e mesmo elementar. Apenas uma lei. Consciente
que só será lei, enquanto não se formar a consciência média coletiva.
“todo o munícipe, nos bairros novos, e naqueles que ainda seja possível,
deverá comprovar ter plantado frente a sua residência, em local de fácil
acesso à rua, três pés de árvores frutíferas. Isto,
para contar com quaisquer contrapartidas de serviços, públicos. Zelando, podando de forma a não prejudicar a condução elétrica,
e retirando os excessos de frutas que não sejam aproveitadas”
Quanto tempo levaríamos para transformarmos nossas cidades “artificiais” em
cidades “ecológicas” ? Não é
um sonho, é um projeto que necessita ser criado, votado e sancionado. De onde
passará a existir concretamente, mudando o curso, ou melhor, maximizando o
curso de nossa trajetória. “Cidades Ecológicas” totalmente integradas com
a sincronicidade da natureza, com uma nova perspectiva de vida sobre a Terra.
Com o fim absoluto e definitivo da falta de alimentos.
Fome, certamente não mais existirá no Brasil.
Quase todos os modelos de sistemas e iniciativas de ordem globalizadora, sempre
vêm “importada” com sérios tributos de dependência econômica. E, em sua
maioria, não atendem definitivamente aos problemas sociais.
Aceitarmos acabar com a fome no
Brasil, e até mesmo exportarmos novos horizontes à Humanidade,
é sublime, é a possibilidade de participarmos diretamente, em nossa época,
decisivamente, do maior problema sócio-existencial humano. Contudo, este,
dentre tantos, é fundamental. Com sua equação, poremos fim a tantos outros
que são decorrentes, reflexos, com origem em organismos debilitados e mentes
fracas, pela falta do alimento mínimo, indispensável à vida.
Com esta “pequena” Lei implementada, poderemos dormir despreocupados com as
gerações futuras, convencidos de havermos criado os dispositivos
institucionais à sanar o problema nutricional humano. Como na Educação,
lutemos pela “democratização do alimento”..
Certamente, às gerações futuras, não mais lhes faltarão as
bases alimentares ideais. Sem mais o peso do crime em matarmos outros
animais para saciarmos a nossa fome. Não necessitamos sacrificar animais,
promovermos chacinas contra as demais espécies.
É chegada a hora de darmos alguns pequenos passos, porém, significativos, em
busca da evolução humana. Aprimorarmos um pouco mais nosso ímpeto animal e
selvagem. Certamente que se com fome, comamos e bebamos o sangue de outros
seres... Se, contudo, pudermos, evitemos tamanho mal. Também, pela
putrefação “podridão” da carne dentro de nós, após poucas horas depois
de ingerida. Toxinas dessa “putrefação” (podridão pela decomposição
animal) são liberadas em nosso sistema orgânico, criando muitos males, como
enxaquecas, indisposições, desânimos, depressão, insônia. Sem falarmos na
obesidade, resultante dos quilinhos a mais por força dos depósitos de
gorduras. Ao criarmos as “Cidades Ecológicas” com trilhões de frutas, sem
nenhuma contra indicação à saúde, podemos pensar seguramente em elevação
da expectativa média de vida. Neste último século, elevamos de cinqüenta,
para setenta e cinco a média de vida sobre a Terra. Acreditamos, que poderemos
chegar ao término do primeiro Século do Terceiro Milênio, ano 2100, com
média de vida em torno de cento e doze anos.
Pela apuração de valores, e à medida em que formos acertando,
proporcionalmente vamos também conquistando melhores níveis de saúde.
Isto, a partir da qualidade de vida. Onde, necessariamente;
nutrição, cinesiologia (exercícios físicos) e; psicanálise
(investigação da consciência), aliadas com a homeopatia e demais ciências,
sob o poder difusor do jornalismo, passam a nos oferecer diretrizes à
performance psicobiofísica. Este trinômio, ainda que
“tricotomicamente” investiguem cientificamente campos
específicos do conhecimento, não se encontram em extremos diametralmente
opostos. Ao contrário, o fim, como todas as demais ciências, ainda é o
homem. Lucas de Souza, sociólogo brasileiro, falecido recentemente no Rio
de Janeiro, aos noventa e quatro anos, atribuía ao alimento, as bases de
mudanças axiológicas à vida em sociedade.
Estamos convencidos que políticos comprometidos com o Brasil e sensíveis a
necessidade de avançarmos à novos estágios psicosociomaturacionais,
brevemente, haverão de dar retorno à população, quanto a esta necessidade
premente de multiplicação de alimentos de forma delegada. Facilitada, pela
ação multimunícipe à implementação da proposta e sua
operacionalização. Se contudo, você, amigo e crítico leitor, aprovar,
certamente bem mais próximos estaremos de caminharmos a sombra e ao
simples erguer de um braço, prover o nosso organismo das bases
energéticas a que necessita.
“...não
entendo através de que acidente e em que estado de espírito foi que a primeira
pessoa sujou sua boca com sangue e levou seus lábios em direção à carne de
uma criatura morta, pôs mesas de corpos mortos e em decomposição e ousou
chamar de alimento e nutrição as partes que pouco antes haviam bramido e
chorado, movimentavam-se e viviam...” Plutarco - Escritor
Romano.
Cientificamente é
comprovado; - os seres que não se alimentam de carne, são mais calmos; menos
violentos e agressivos; dormem melhor e gozam
de maior vitalidade. Raros são os
obesos e estão menos propensos a infartos. Ainda, sofrem menos distúrbios
emocionais.
Certamente que esta matéria é seletiva, milhões de pessoas necessitam
primeiramente abandonar as culturas do fumo, do álcool, e tantas outras drogas,
para, só então, apurar hábitos alimentares. É possível, a partir da psicanálise
clínica, pela elevação da consciência, psicomaturação, desprendermos um a
um dos elementos nocivos que insistem em nos arrastar para um mundo de
desencontros.
Irrefutavelmente a Humanidade haverá de modificar alguns de seus hábitos, como
o de comer carne, senão por extrema necessidade. Isto, para que consiga evoluir
na paz e saúde.